Há poucos dias completei mais um ano de existência. Quanto mais tempo passo por aqui, menos paciência tenho com as sandices que sou forçada a testemunhar.
Vejo a humanidade como uma crescente horda de viciados em entorpecentes eletrônicos consumindo cultura e informação pela cobertura sem tocar a massa do bolo.
Como zumbis lobotomizados, ruminamos pastiches de uma realidade pasteurizada para rápida assimilação em chicletes programados para se autodestruir sem que interfiram na preocupação de ganhar e gastar mais e mais dinheiro.
O universo é vácuo e se mede pelo indivíduo. A verdade histórica cede lugar ao culto à personalidade.
A razão cede à indisposição para dedicar mais que 140 dígitos a um pensamento.
É nisso que evoluímos como espécie.
Acho triste.
Vejo a humanidade como uma crescente horda de viciados em entorpecentes eletrônicos consumindo cultura e informação pela cobertura sem tocar a massa do bolo.
Como zumbis lobotomizados, ruminamos pastiches de uma realidade pasteurizada para rápida assimilação em chicletes programados para se autodestruir sem que interfiram na preocupação de ganhar e gastar mais e mais dinheiro.
O universo é vácuo e se mede pelo indivíduo. A verdade histórica cede lugar ao culto à personalidade.
A razão cede à indisposição para dedicar mais que 140 dígitos a um pensamento.
É nisso que evoluímos como espécie.
Acho triste.
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